TUBARÃO – A sétima Semana dos Povos Indígenas, desenvolvida pelo Grupo
de Pesquisa em Educação Patrimonial e Arqueologia (Grupep) da Unisul de
Tubarão, iniciou na noite de ontem e prossegue até sexta-feira. Várias
atividades estão programadas a explorar a temática do contato entre indígenas e
europeus. O Dia do Índio será celebrado no próximo 19 de abril (quinta-feira).
As ações de conscientização lembram a importância dos povos indígenas.
O Grupep busca transmitir conhecimentos em relação ao Patrimônio
Arqueológico. Para isso, promove jogos, exposições, teatros e uma série de
outras apresentações. A cada ano, o grupo busca novas metodologias e temáticas para
serem transmitidas.
Cerca de 1,5 mil alunos de escolas púbicas e privadas de Tubarão e
Capivari de Baixo devem prestigiar as exposições e as atividades artísticas,
que ocorrem no Salão Nobre da Unisul, no bairro Dehon, em Tubarão. Segundo a
coordenadora do Grupep, professora Deisi Scunderlick Eloy de Farias, a participação discente acresce a cada ano.
Bruna Cataneo, pesquisadora do Grupep, defende que “o conhecimento é a
arma para a preservação”. Por isso, na Semana dos Povos Indígenas, são utilizas
várias metodologias para levar a informação e à conscientização.
As peças retiradas de um
navio que, estima-se, está naufragado há mais de 500 anos, também estarão
expostos no Salão Nobre. Os destroços foram recuperados no litoral próximo à
Praia da Pinheira e à Praia do Sonho, no sul da Ilha de Santa Catarina, e
chegaram à Unisul em agosto do ano passado. Nesta época do naufrágio, o Brasil
era habitado somente por índios.
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